Descubra a história por trás do Voyage G2, a segunda geração do clássico da Volkswagen que nunca viu a luz do dia. Saiba como conflitos internos impediram seu lançamento e deram lugar ao Polo Classic.
Voyage de 2ª geração: Uma Jornada Inacabada
Você já imaginou um Voyage com elementos estilísticos inspirados no Golf? Pois é, essa história quase se tornou realidade nos anos 90. Vamos explorar os bastidores desse projeto empolgante que nunca viu a luz do dia.
O Desgaste da Linha Volkswagen e o Surgimento do Gol “Bola”
Em meados de 1993, os clássicos da Volkswagen, como Gol, Parati e Voyage, estavam mostrando sinais de desgaste após anos de produção. A empresa reconheceu a necessidade de uma nova geração para manter sua posição no mercado.
Conflitos e Desobediência: A Queda da Autolatina
Enquanto a Volkswagen iniciava o desenvolvimento do Gol “bola”, a Volkwagen do Brasil trabalhava no projeto do Voyagen G2, sim, já imaginaram um Voyage “bolinha”? Essa desobediência contribuiu para o fim da parceria entre as empresas, conhecida como Autolatina, em 1996.
O Nascimento do Voyage G2 e seu Trágico Destino
O Voyage G2, com sua estética inovadora e inspirada no Golf, estava pronto para ser lançado, mas conflitos internos na Volkswagen e questões logísticas impediram seu destino. O projeto do mesmo chegou até a alta diretoria na Alemanha, e segundo rumores, os caras não gostaram de saber que havia sido desenvolvido um projeto sem eles saberem. Ai o ego deve ter falado mais alto, e em vez disso, a empresa optou pelo lançamento do Polo Classic, fabricado na Argentina.
A história do Voyage G2 é um exemplo fascinante das complexidades da indústria automobilística. Apesar de sua potencialidade, conflitos e desafios internos impediram seu sucesso. Ainda assim, podemos imaginar o que poderia ter sido e refletir sobre as escolhas que moldaram o curso da linha Volkswagen na época.
Embora o Voyage G2 nunca tenha chegado às ruas, sua história permanece como um lembrete dos altos e baixos da inovação e das relações entre as empresas no mundo automotivo. Ainda hoje, podemos especular sobre seu potencial não realizado e imaginar como ele teria impactado a indústria.
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